O CNAE é uma classificação que é obrigatória para todas as pessoas jurídicas, as organizações sem fins lucrativos, e até mesmo os autônomos.
É essencial tê-lo para conseguir obter o CNPJ e também para poder pagar todos os impostos necessários.
Enfim, para obter mais informações sobre essa importante classificação, leia o post a seguir. Pois aqui, estão alguns exemplos e outras informações importantes sobre esse documento. Confira!
É a abreviação de Classificação Nacional de Atividades Econômicas. Ele serve para determinar quais atividades aquela empresa está exercendo.
Trata-se de um código de 7 dígitos, que serve para identificar qual é a atividade econômica que aquela empresa exerce.
É possível que uma mesma organização tenha mais de uma classificação, onde uma define a atividade primária, enquanto que a outra mostra a secundária. Mas desde que ambas tenham naturezas relacionadas entre si.
Além disso, somente a principal irá emitir as notas. Aliás, sobre as notas, geralmente na hora da emissão, é necessário selecionar qual é o CNAE e o Item de Serviço correspondentes àquela venda ou serviço.
Mas lembrando que deve estar de acordo com a atividade que a empresa na abertura executou.
CNAE 7319-0/03: de Marketing direto
CNAE 7319-0/04: de Consultoria em Publicidade
CNAE 6319-4/00: Portais provedores de conteúdo e outros serviços de informação na internet
CNAE 7319-0/02: Promotor de vendas
CNAE 5819-1/00: Produtos gráficos
Enfim, esse número de 7 dígitos é a mistura de vários setores, que são: seções, divisões, grupos, classes e subclasses. Portanto, veja a ordem correta a seguir.
Agora que você aprendeu a divisão dos números, veja alguns exemplos abaixo:
O CNAE surgiu em 2006. Sua oficialização se deu em setembro, e passou a ser obrigatória a partir de dezembro daquele ano.
Ela é um grande resultado de diferentes esferas públicas que fiscalizam esse tipo de serviço, como as municipais, as estaduais e as federais.
O grande objetivo do governo com essa classificação, é tentar reduzir o número de fraudes que acontecem com os impostos. Dessa maneira, há uma melhoria na ordem dos tributos.
E, além disso, ele é também o responsável por auxiliar as organizações públicas, a ter soluções mais pontuais e certeiras, na hora de fazer e recolher a legislação de tributos.